Negócios do meu Pai – Involva-se – Salve o Mundo!
Reinhard Bonnke - 1 de novembro de 2005

Introdução
Podemos nos encorajar ainda mais com Moisés que foi o primeiro agente de libertação. Ele se sentiu totalmente inadequado. Os líderes de Israel não o ouviam, assim pensava ele. Na verdade, porque deveriam? Para eles, Moisés parecia um desconhecido de oitenta anos de idade,sofrendo de loucas alucinações próprias da idade, que Deus mandou para desafiar todo o Egito e tomar de Faraó toda a força escrava para uma terra que manava leite e mel. O Deus que o mandou não era um Deus que eles conheciam; não era um deus que eles conheciam e certamente não era nenhum dos deuses populares do Egito. Ainda, o Senhor equipou Moisés com evidências convincentes. Ele superou suas dúvidas e cada escravo Hebreu o seguiu para fora do Egito. Eles eram somente meio civilizados. Na verdade, eles eram turbulentos e idólatras, e eram agitados por caráteres hostis. Eles também foram ingratos pela preocupação de Moisés, e até mesmo se ressentiram dele por arrancá-los e arrastá-los para fora do Egito com suas vagas promessas. Tragicamente para eles, Deus ouviu suas criticas e deu a eles o que realmente não tinham problema para crer, que foi o fato de nunca verem Canaã. Todos morreram nas suas fronteiras. Foi a próxima geração que marchou para dentro com gritos de vitória. Hoje, Deus nos manda ir, assim como fez com Moisés, para libertar os cativos do demônio e mudar o mundo. Podemos nos sentir inferiores e perguntar: “Quem somos nós?” Que qualificações nós temos? Bem, Moisés não tinha nenhuma e fez exatamente a mesma pergunta: “Quem sou eu?” Deus respondeu que o que contava não era o que Moisés era, mas sim quem Ele era e Ele estaria lá (Êxodo 3:11-12). Podemos ser indistingüíveis e conhecidos como somente “aquele povo da igreja”! Televisão se diverte conosco em programas de comédia onde somos representados como zelosos “empurradores de religião” e os jornais não tem tinta para gastar sobre os negócios da igreja. Criminosos são noticia, mas não quando eles se tornam Cristãos. Mas o que isto importa? Deus não assiste a televisão e não lê jornais. A igreja é o Moisés de Deus hoje. Ela é equipada e dada credenciais pelo Espírito Santo, e mandada a mudar o mundo e seus caminhos. Deus enviou profetas como Isaías a um povo que Ele sabia que não o escutaria. Podemos algumas vezes nos sentir com Isaías, falando a um povo indesejoso de ouvir. Contudo, este é o dia do Espírito Santo. Saímos sob o comando de Deus e temos alegria de ver os pecadores se arrependendo. O sangue dos outros não estará sobre as nossas cabeças. Faça o que Deus diz e Ele faz o que dizemos. Quando Deus diz: vá, Ele nos dá poder. Aqueles que recusam a Palavra vão terminar como papeis de um desenhista, amassados e jogados ao chão. Celebrando a Grande Vitória - Na visão de João, descrita em Apocalipse, ele viu uma porta aberta no céu e cenas de uma glória sem igual. No capítulo 4, ele fala que vinte e quatro “anciãos”, seres de desconhecido esplendor, sentados sobre seus espantosos tronos. Se juntaram a eles quatro “criaturas viventes”, grande espíritos mortais, trazidos de longe-fora de dimensões do mundo angelical. Todos eles adoravam a Deus. Primeiro eles O adoraram como Criador: “ Tu és digno, Senhor e Deus, de receber glória e honra e poder, porque todas as coisas nú criastes, sim, por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas” (Apocalípse 4:11). Depois, no capítulo5, João viu este deslumbrante coro composto por infinita multidões: “ Depois eu olhei e ouvi voz de muitos anjos, numerados em milhares de milhares, e dez mil vezes dez mil. Eles circundaram o trono e as criaturas viventes e os anciãos, em alta voz cantavam, “ Digno é o cordeiro que foi morto.” Depois ouvi cada criatura no céu, na terra e debaixo da terra e no mar, e tudo que neles há, cantando:”Ao que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor e a honra e a glória e o domínio, para sempre e sempre!” (Apocalípse 5:11-13). A adoração ao Criador se tornou adoração ao Cordeiro, o Libertador, quem nos redimiu quando éramos escravos do pecado. Ele pagou nosso resgate ao preço de seu próprio sangue derramado. Aquela cena de louvor está lá para mexer conosco e nos encorajar. Eles mostram o que é o verdadeiro final, uma prévia do que nosso testemunho vai produzir. A multidão dos redimidos nas ruas da Cidade de Deus, enquanto anjos estaõ em pé ao lado. Você e eu estaremos lá, se seguirmos o Cordeiro. Estaremos na mesma multidão que João viu, quem estavam de pé com Pedro que pregou o primeiro sermão do evangelho no dia de Pentecostes. Havia também Felipe, o primeiro a atravessar o território Gentio para pregar a Jesus e Paulo o apóstolo, Lutero, Wesley, missionários, evangelistas, pastores, acadêmicos, mães, pais, compositores de música, e todos que sempre contaram a história de Jesus e Seu amor. Esses são dignos. Eles são heróis de Deus com suas vozes juntas como musica de muitas águas e rios de esperança. Ninguém pode ser esquecido. Trabalho de amor nunca é em vão. Trabalho de amor nunca é perdido. O paraíso é recuperado. Alegria é como ondas do oceano. Grandiosas cadências ecoam por uma vasta arquitetura celestial e ao limite máximo da criação. Coros, orquestras e poderosos órgãos; todos se regozijando no Cordeiro que é o Salvador e Libertador! O Cordeiro disse: “ Sigam-me e vos farei pescadores de homens” (Mateus 4:19). Se nossa estrada não converge à Sua estrada, ele leva a lugar algum. Salvação é do Senhor e Ele nos chama para nos envolvermos na salvação do mundo e compartilhar Sua alegria com o sucesso dos Seus planos: “ Venha e compartilhe sua maior felicidade!” Eu não posso pensar em nada maior que eu poderia mandá-lo fazer, e não há privilegio que ultrapasse isso.